Sou Maria do Livramento Pereira, nasci em
São Bento (MA), filha de pais analfabetos, porém
fui alfabetizada pela minha mãe com o método da cartilha do ABC – ela
reconhecia as letras do alfabeto e os números de 1 a 100 e soletrava palavras
dissílabas, porém não lia nem escrevia sequer o próprio nome.
Meu primeiro contato
com a leitura também aconteceu em casa. Eu tinha um irmão, que aos quatro anos
de idade, já lia pequenos textos. Meus pais compravam literatura de cordel na
feira da cidade e nos reuníamos, à noite, em torno de uma lamparina e ele lia
para nós. Era “nossa novela” lida com os recortes na história, e a cada dia se
ouvia a sequencia do dia anterior. Essas leituras despertaram a minha
curiosidade e o meu desejo de aprender a ler.
De acordo com Soares (2002, p.
03), estudos sobre letramento evidenciam que sociedades tradicionalmente orais
também estão imersas no letramento, compartilhado por meio de práticas orais de
socialização do escrito e de aprendizagem não escolar. A aproximação entre
oralidade e letramento além de “alertar contra uma incorreta autonomização da
cultura letrada, uma excessiva mitificação do mundo letrado e da escola como
espaço exclusivo de aprendizagem da língua escrita; sobretudo mostra que
letramento e oralidade não são fenômenos dicotômicos, mas circulares e
complementares.” Essa realidade da cultura oral nos circundava, tanto pela
transmissão oral de conhecimentos (era comum os vizinhos reunirem-se para contarem
histórias e relembrarem fatos ocorridos com os antepassados) quanto pelo
compartilhamento do escrito através da leitura.
Aos três anos eu já estava
alfabetizada: decodificava frases e fazia pequenos cálculos matemáticos aditivos – concordando
com Corrêa e Dorneles (2010), diferente do
letramento, a alfabetização é o processo de aquisição e decodificação dos
códigos alfabético e numérico. Scliar-Cabral
(2009, p.16. In: Reis, 2012, p. 07) discorre sobre a alfabetização como o passo necessário e indispensável para o
letramento e a decodificação
como meio para o letramento.
Até então, morávamos na Zona Rural e eu não havia frequentado uma escola.
Por essa época, mudamos para a cidade e fui matriculada no jardim da infância
(pré-escolar) de uma escola pública onde, de início, vivi experiências que não
acrescentaram muito à minha aprendizagem porque a alfabetizadora aplicava o
método SINTÉTICO, semelhante ao usado pela minha mãe: alfabeto e soletração, ou
seja, ela ensinava aquilo que eu já sabia. Não houve uma avaliação diagnóstica
para sondar meu nível de aprendizado antes de me enturmar, observaram somente a
minha idade. Para Reis
(2012) A
alfabetização é um processo complexo e múltiplo, e um dos momentos mais
importantes de toda a sequência da vida escolar. Nesse período a criança se se
situa no mundo da linguagem escrita, logo, deveria ser realizada com critérios
claros, organizada de modo a orientar as crianças estimulando-as à
aprendizagem.
Enquanto isso, meu irmão que já tinha
um contato maior com a leitura, me incentivava a ler textos nos livros
didáticos que ele recebera na escola. Para mim aqueles livros simbolizavam
verdadeiros tesouros coloridos e cheios de informações novas. Ficávamos horas
repetindo a leitura daqueles textos, criando histórias para as imagens do
livro, imaginado lugares citados nas histórias que líamos. Assim iniciei minha
história como leitora, com minhas primeiras leituras feitas em livros didáticos
de primeira série.
Além disso, eu também reproduzia todas
as atividades escritas que o meu irmão trazia da escola e passei a criar textos
narrativos sobre minha cidade, minha família e assuntos fictícios.
Já estava na terceira turma do jardim quando uma nova professora assumiu
a minha classe e trouxe para o ambiente escolar muitas atividades significativas
com leituras de textos escritos, desenhos, encenações, conversas, interpretação
de texto, passeios que norteavam
debates. Essa metodologia trazia “o
texto tanto como ponto de partida quanto como ponto de chegada, no processo de
alfabetização” (Leite, p. 25, In: Collelo, 2010). Durante aquelas aulas, o
texto (oral e escrito) era o principal objeto de trabalho e conseguia seduzir e
cativar os alunos. Ler ou produzir um texto não era uma atividade causticante e
sim algo prazeroso, divertido, renovador. A cada aula uma aventura diferente,
uma nova descoberta.
De acordo
com Brasil (1997, p.37), o conhecimento disponível a
respeito do processo de leitura indica que não se deve ensinar a ler por meio
de práticas centradas na decodificação. Ao contrário, é preciso oferecer aos
alunos inúmeras oportunidades de aprenderem a ler usando os procedimentos que
os bons leitores utilizam. Naquela época minha professora de jardim já
utilizava essa prática e o resultado foi muito satisfatório.
Ainda nesse ano a professora sugeriu a
minha mãe que eu fizesse um teste classificatório que poderia me credenciar
para cursar a 1ª série. De inicio não fui aceita para o teste porque a minha
idade estava abaixo do exigido – eu tinha apenas seis anos e naquela escola só
eram admitidas crianças a partir dos sete anos – mas, a minha professora interviu
e fui convocada a fazê-lo como um exercício para minha experiência. O teste continha leitura,
ditado e um questionário com perguntas como “Quantos irmãos você tem? Qual o
nome dos teus irmãos? Qual nome dos teus pais? Onde você mora? Onde você
estudava? Qual o nome da tua antiga professora?” O meu desempenho surpreendeu a direção da escola e aos demais professores
que participaram da minha avaliação levando-os a me promoveram para cursar a primeira
série.
Estudar nessa escola foi muito significativo para
minha formação. O currículo não se restringia ao ensino de conteúdos programáticos,
mas também abordava outras atividades como pintura, dança, artesanato, experimentos
científicos, pesquisa. A leitura e a escrita eram atividades diárias,
direcionadas, entretanto com bastante liberdade. Aprendi muitas coisas
interessantes nos três anos que fiquei nessa escola, mas quero destacar duas: a
carta e o bordado por serem ainda muito presentes na minha vida. Soares (1998, In:
Colello, 2010, p. 02) faz referência ao ensino sob esses moldes quando afirma
que “ao permitir que o sujeito interprete, divirta-se, seduza, sistematize,
confronte, induza, documente, informe, oriente-se, reivindique, e garanta a sua
memória, o efetivo uso da escrita garante-lhe uma condição diferenciada na sua
relação com o mundo, um estado não necessariamente conquistado por aquele que
apenas domina o código”. Entendemos então que aprender a ler e a escrever transcende
ao conhecimento das letras, suas associações ou decodificação das mesmas, faz-se
com a possibilidade de seu uso em benefício de formas de expressão e
comunicação em um determinado contexto cultural.
De acordo com Soares (2002), após o período de alfabetização é comum que a escola
sinta-se desobrigada a proceder ao trabalho pedagógico com a leitura. Como se o
fato de o aluno já lê fluentemente encerrasse seu treinamento como leitor. Aos
nove anos vivi exatamente isso quando mudamos para a cidade de Marabá e cursando
a quarta série, numa época muito difícil – tive 04 professoras diferentes – sem
incentivo à leitura e sem a prática da escrita. Geralmente quando havia solicitação
para a escrita de texto, limitava-se ao texto narrativo, sem orientações quanto
ao gênero, sem norteamento. As aulas de língua portuguesa restringiam-se a
copias de textos e exposição de regras gramaticais, totalmente
descontextualizadas. Lembro-me que desenhávamos com frequência em aulas
“livres”, sem roteiro, sem objetivo. Soares (2002) afirma ainda que, ao atingir a leitura fluente, nossos alunos deveriam
começar um programa de leitura, no qual teriam a oportunidade de conhecer
diversos gêneros textuais, perceber sua estrutura e tomar consciência de seu
diálogo com o texto na condição de leitores.
Nesse
ano, li apenas gibis porque não tínhamos livros paradidáticos em casa, a escola
não disponibilizou livros didáticos, não possuía biblioteca e não conseguimos
localizar uma biblioteca publica na cidade. Corrêa e Dornelles (2010) afirmam
que, para um ensino de língua ser coerente e relevante,
deve-se partir do uso da língua, isto é, de uma reflexão sobre o uso. Em outras
palavras, os alunos precisam fazer atividades que abordem situações reais de
uso da língua, atividades contextualizadas, significativas e que contribuam
para a formação cidadã do aluno. Soares (2002) salienta que a primeira condição
para o letramento em uma sociedade é que haja escolarização real e efetiva da
população, a alfabetização. A segunda, é que sejam criadas condições para que o
alfabetizado fique imerso em um ambiente letrado, com acesso a materiais de
leitura e escrita.
No ano seguinte (1990) mudei para uma escola que
estava equipada com um laboratório de informática – projeto federal de inclusão
digital, onde permaneci por quatro anos. Enquanto cursava a quinta série, participei
desse projeto e tive meu primeiro contato com o computador. As aulas eram bem
simples: inicialmente noções para conhecimento da máquina e depois fazíamos
desenhos num programa que não me recordo o nome. Cada turma ficava nesse curso
por três meses frequentando o laboratório três vezes por semana. Quanto às
aulas de língua portuguesa, estudávamos bastante gramática, não tínhamos aulas
de leitura nem incentivo à produção textual.
Quando cheguei à sétima série, conheci uma
professora que ensinava Língua Portuguesa com um método bem diferente. Sua
metodologia incluía muitas leituras e dramatizações,
mas não excluía o estudo da gramática. Ela valorizava muito a criação, a
superação e “autonomia” do aluno na construção do conhecimento. Além disso, trabalhava com leitura e escrita
de textos de circulação social como convites, curriculum vitae, ofício, notícia,
reportagem. A partir do contato com essa professora pude reencontrar o desejo
pela leitura que estava adormecido. Scliar-Cabral (2009, p. 16, In: Aquino, 2011)
afirma que “a alfabetização é necessária para o indivíduo atingir um nível de
letramento que lhe permita a inserção na sociedade, compreendendo e sabendo
redigir os textos indispensáveis para exercer a cidadania e para competir no
mercado de trabalho”.
Na oitava série conheci o acervo de livros de
autoajuda da biblioteca da escola e esse tipo de leitura me seduziu
instantaneamente. Li algumas obras avidamente, porém esse envolvimento se
desfez rapidamente. Ainda nesse ano conheci uma nova professora de Educação Física
que ensinava maravilhosamente bem. Suas aulas não se limitavam a jogar bola.
Ela nos ensinou como cuidar do nosso corpo e nos orientou como fazer isso
através de atividades físicas adequadas para a nossa idade, com uma alimentação
saudável e também com a boa higiene. Foram lições inesquecíveis.
Em 1994 fui matriculada numa escola de informática
e o curso foi bastante proveitoso com aulas práticas que proporcionaram um
aprendizado bem abrangente dentro da proposta pedagógica da escola. Já
estudante do Ensino Médio, em 1996, cursando Magistério, eu estava de volta ao
curso de informática para atualizar meus conhecimentos. Então pude constatar
que valera a pena os momentos em que revisei o material do curso anterior,
porque passados dois anos tive oportunidade de operar um computador novamente e
pude lembrar-me da maioria das informações.
Ler, no ensino médio, não foi uma tarefa muito
solicitada porque o foco dos professores estava nas metodologias de ensino que
julgavam importantes para nossa possível prática futura como professores do
ensino fundamental. Em meio a tantas disciplinas, apenas a professora de filosofia
nos incentivava à leitura, tanto que ela trouxe os seus livros de literatura
brasileira e nos emprestou com o intuito de nos aproximar das leituras mais
longas e complexas. Essa iniciativa me levou a conhecer as obras “Os capitães
da areia” de Jorge Amado e “O cortiço” de Aluísio de Azevedo. Para Soares (2002), a alfabetização tem época para
começar, mas não tem época para acabar e ao longo de todo o ensino básico é
indispensável que os alunos brasileiros desenvolvam habilidades de leitura. Para
isso a escola tem um papel indispensável e fundamental que não deve ser
negligenciado.
Em 1997 participei de um curso
de secretariado executivo, parte do Plano de Educação Profissional do Pará,
ofertado pela Obra Kolping do Brasil – Centro Profissionalizante Pedro Arrupe.
Nele tive noções de etiqueta social, atendimento ao publico, catalogação e
arquivologia, preenchimento e acompanhamento de agenda, correspondência
oficial, controle de despesas, gestão de pessoas. Aprendizados que tem me
acompanhado e contribuído para a minha vida social e profissional. De acordo
com Soares (2002), o letramento é um contínuo não linear, multidimensional,
ilimitado, englobando múltiplas práticas com múltiplas funções, com múltiplos
objetivos, múltiplas situações e múltiplos contextos, em que, consequentemente,
são múltiplas e muito variadas as habilidades, os conhecimentos, as atitudes de
leitura e de escrita demandadas.
Em 1998 decidi inscrever-me no vestibular da
Universidade Federal do Pará, concorrendo a uma vaga
para a faculdade de Letras e durante os estudos para participar desse concurso
tive meu primeiro contato com a literatura portuguesa. Também foi nesse momento
que fiz meus primeiros estudos sobre biologia, química e física (descobrir o
quanto a biologia é magnifica). Fui aprovada em 5º lugar e esse era o começo da
realização do meu sonho de tornar-me professora. Em 2003, ao encerrar o meu
curso universitário, fui aprovada no Concurso Público da Prefeitura Municipal
de Marabá para professora de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental. Eis,
então, a concretização do meu sonho.
Em maio de 2002 a Secretaria Municipal
de Educação de Marabá promoveu o Encontro de Relações Humanas através do
Departamento de Apoio Social e Cultural com oficinas, palestras e mesas de
conversa, nas quais tive a oportunidade de ser participante.
Também
participei dos Estudos dos PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais de Meio
Ambiente na Escola – promovidos pela Secretaria Municipal de Educação de Marabá
em parceria com o Ministério da Educação, como parte da formação continuada de
professores da rede pública, no período de abril de 2003 a setembro de 2005 com
encontros mensais de 8h e estudos dirigidos a distancia.
Em 2004 fui aprovada na seletiva para a
pós-graduação ofertada pela Universidade Federal do Pará – Curso de
Especialização em Língua Portuguesa: uma abordagem textual – quando tive a
oportunidade de fazer os primeiros estudos sobre gêneros textuais e letramento.
Em 2008 me inscrevi no projeto
Escrevendo o Futuro e fiz um estudo sistemático do manual de instruções e dos
cadernos de atividades da Olimpíada de Língua Portuguesa, bem como participei da
formação promovida pela SEMED que objetivava a preparação dos professores para
a aplicação dessa metodologia em sala de aula. Além disso, cursei Introdução à
Educação Digital, formação promovida pela Secretaria Executiva de Educação (SEDUC)
através do programa PROINFO Integrado ofertado
aos professores da rede pública estadual do Pará.
Em 2009 participei do curso Tecnologias
na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC, promovido pela Secretaria
Executiva de Educação (SEDUC), realizado pelo NTE – Marabá, através do programa
PROINFO Integrado. Nesse curso estudamos várias teorias sobre o uso das
tecnologias da educação e sua eficácia no ensino básico. Também conhecemos o
LINUX EDUCACIONAL, programa livre que é disponibilizado gratuitamente a todos
os cidadãos e instalado em nos computadores enviados pelo governo federal às
escolas públicas.
Em 2010 foi ofertado aos professores da
rede publica o curso Elaboração de Projetos, promovidos pela SEDUC em parceria
com Coordenação de Tecnologia Aplicada à Educação (CTAE), realizado pelo NTE Marabá,
através do programa PROINFO Integrado. Nele fomos incentivados ao trabalho com
projetos educacionais envolvendo as tecnologias da educação e orientados na
elaboração de projetos para trabalharmos com alunos do Ensino Médio nos
laboratórios de informática das escolas.
Em
junho de 2009 a SEMED – Secretaria Municipal de Educação – aderiu ao GESTAR II,
programa do governo federal ofertado aos professores da rede pública municipal
através da Coordenadoria de Formação Continuada e Extensão Educacional. Esse
programa tinha como objetivo a formação continuada de professores de Língua
Portuguesa e Matemática com o fim de reduzir a reprovação dos alunos do Ensino
Fundamental. Nele tivemos acesso a um vasto material teórico sobre leitura,
produção textual e ensino de gramática, que subsidiava a nossa prática. O
programa teve duração de dois anos, encerrando-se em dezembro de 2010, mas a
SEMED continuou com a formação dos professores utilizando o mesmo formato.
Em 2014 fui aprovada para cursar o
Mestrado profissional em Letras – PROFLETRAS – no qual já tive a oportunidade de
fazer inúmeras descobertas. Ao concluí-lo em novembro de 2014, pude confirmar o
quão importante é a busca pelo conhecimento.
REFERÊNCIAS
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AQUINO, Maria de Fátima de Souza. Uma proposta de tipologia
de “erros” de leitura: análise sociolinguística e cognitiva. João Pessoa: [s.n.], 2011.
TAVARES, Ana
Cláudia Ribeiro e FERREIRA, Andréa Tereza Brito. Práticas e eventos de letramento em meios populares: uma análise das
redes sociais de crianças de uma comunidade da periferia da cidade do Recife. Universidade
Federal de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Educação.file:///C:/Users/Maria/Documents/mestrado/mestrado/leituras/letramento%20em%20redes%20sociais%20-%20LER.pdf
CORRÊA, Jociele
e DORNELLES, Clara. Letramento,
alfabetização e provinha Brasil: um olhar sobre o objeto do ensino de português
em séries iniciais. Anais do IX
Encontro do CELSUL Palhoça, SC, out. 2010 Universidade do Sul de Santa Catarina.
http://www.celsul.org.br/Encontros/09/artigos/Jociele%20Correa.pdf
BRASIL. Parâmetros curriculares
nacionais: língua portuguesa /Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:
1997. 144p.
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